segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Temporada de férias!


Bem, bem, as férias chegaram e o blog me against também está em ritmo de férias. Então como nós queremos é nos divertir, está aberta a seção de férias do blog, aonde teremos uma proposta aqui. A proposta é postar contos de terror e comédia. Porque todo mundo gosta de um friozinho na barriga e de umas boas risadas de vez em quando! Então chega de enrolação e em ritmo de férias! Até porque, é bem mais fácil perseguir seus sonhos quando se está feliz! Here we go!
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Dead Or Alive
A garota fechou os olhos e se obrigou a permanecer com os olhos fechados. Essa podia ser uma estória de zumbi comum. Ela poderia tentar dar um tiro na testa da criatura e descobrir se a sabedoria popular estava certa. E, de fato, ela tinha uma arma em mãos. Mais ironicamente ainda, se ela o fizesse, teria funcionado. Muitas vezes humanos perguntam da onde vem a sabedoria popular.
Conhecimento é acumulativo. Na época da alquimia, quando eram abertos ao sobrenatural, há muito tempo atrás, sabiam matar zumbis, lobisomens, vampiros, bestas. Com a chamada “ciência”, em pouco tempo eles se esqueceram, e negaram a existência do sobrenatural. Chamaram os monstros de lendas. Ignoraram a existência, e, pouco a pouco destruíram o saber. Modificaram a sabedoria popular. O zumbi rezado pela lenda, já não era nem mais sombra do real. E eles, que já eram fracos, ficaram mais indefesos ainda, como uma criança que tapa os olhos para não ver o assassino entrar em casa, como se isso fosse, de alguma forma, fazer com que o assassino sumisse.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

My Christmas list

ÊEEEEEE Blog Me against the world em ritmo natalino! Afinal, é o primeiro natal do blog e faltando menos de um mês para a data não podia faltar um post natalino aqui, não é? Vamos falar um pouquinho sobre o significado do natal – e não, não de religião, da data em si. Natal – presentes.... é uma associação de palavras comum atualmente, não? Mas não é a única. E, com certeza, não é a mais importante.
Alegria, felicidade, união, família- essas palavras se associam melhor, os presentes são apenas as consequências disso. Já pensou no porquê de darmos presentes? Damos presentes como meras tentativas de formar sorrisos, de mostrar que nos importamos e amamos as pessoas presenteadas. É uma forma de dizer que você se lembrou da pessoa e quer que, de alguma forma, ela tenha um pedacinho seu, alguma coisa para que ela se lembre. Sorrisos, abraços, beijos e desejos de felicidade valem tanto ou até mais do que presentes comprados.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sometimes...

Algumas vezes perdemos a visão do bom. Vemos o mal e acreditamos nele. Esquecemos de acreditar na bondade também. Esquecemos dos sorrisos e dos abraços. Dizemos que o amor não existe mais e esquecemos de olhar no lugar mais importante. Dentro de nossos corações, dentro de nós mesmos.
Algumas vezes fechamos os olhos e não queremos mais abrir. Achamos muito feio tudo que está acontecendo, sentimos o mundo decaindo cada vez que nossos pulmões se enchem de ar. Fechamos os olhos e nos negamos a ver que tem muita coisa errada. Só esquecemos de abrir para poder ver que cabe a nós tomar a iniciativa. Que devemos tornar o errado em certo. A decadência em ascendência. E toda a tristeza do mundo em pura felicidade.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dream a little dream of your life

AÊEE voltei!! Dessa vez foi rápido né? A dona do blog está tomando vergonha na cara(já era hora) e atualizando o blogspot.


Até porque eu adoro o tema. Sonhos.


Sonhar é a melhor coisa do mundo. É a única coisa que a sociedade não pode tirar de você de forma alguma, o único direito inviolável. Podem amarrar seus braços e suas pernas, mas a sua mente e o seu coração nunca poderá ser regido por nenhuma lei, ordem ou exigência. Sonhar é o mais nobre patamar da esperança. É acreditar que se esforçar vale a pena. Que um dia a vida pode ser como sonhamos. Que a cada dia estamos mais perto de sermos felizes.


Sonhar nos leva a acreditar que o impossível pode ser feito. Nos dá força. Nos ajuda na hora mais difícil. Sonhar é o plano de saúde mais democrático já criado. Os sonhos vêm de nós, basta que a gente se permita acreditar, sonhar e ir em frente. Eles são de graça, ajudam corpo, mente e coração, abrem sorrisos e diminuem o estresse. Eles são o remédio da alma e da autoestima que devem ser usados sem moderação e sem prescrição médica.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Infantilidade x Felicidade



ÊEE Mais um post nada a ver para a coleção! Ainda sem acreditar que alguém além das minhas amigas leia isso, mas, ainda assim postando!


Bom, então vamos lá(ou melhor eu vou sozinha que sai mais barato(?))


Agora sério.


Eu vejo muitas pessoas confundindo felicidade com infantilidade, como uma faca de dois gumes. Por exemplo, hoje eu estava feliz e estava cantarolando, e algumas pessoas riram de mim-porque eu não canto bem, eu até tento escolher a música, mas ela nunca me escolhe. As pessoas acham que você tem que ser bom para fazer algo. Quer dizer que, se eu sou um zero a esquerda em vídeo-game, não importa o quanto eu me divirta jogando, como jogo mal devo parar? Mas eu não entrei no meu blog para falar disso.


Na verdade entrei porque reparei uma coisa. Não sabem diferenciar se divertir de ser infantil.

domingo, 28 de agosto de 2011

Amigos

 
Realmente o que vou falar não tem muito haver com os outros posts. Mas eu quis escrever, então deve ter de alguma forma- que só deus deverá saber qual é- alguma relação comigo. Também não acredito que haja muitas pessoas lendo isso aqui-provavelmente só minhas amigas, mas vocês não valem, venhamos e convenhamos.


Tem algo que eu acho ao menos interessante. Como o fato de gostarmos de algo ou alguém nos influenciar na hora de descrever alguém. Se é amigo, ele é simpático, gente fina, alegre e agradável. Se não é, ele é a representação de belzebu na Terra. Ainda bem que até que é alegrinho. Mas, por mim, Vade-retro!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Os olhos de quem vê...

Dois jovens passaram suas vidas guiadas pelo destino que os levou por lugares inimagináveis, passando pelas mais diversas paisagens. Eles viram muitas coisas. E ambos agora estavam em uma pequena cidade do interior aclamados pelo povo que, composto por sonhadores, divagava com grandes áreas banhadas de luz, vida e alegria. Lugares onde os problemas de épocas de seca e de falta de transporte não existiam. Lugares que muitos deles achavam que só iam ver em seus sonhos. Lugares que já representavam a esperança não só de uma vida melhor como o de um mundo melhor. Até porque esses desejos antigos cresciam com os problemas, e logo a violência tomou o lugar da seca nos pesadelos de todos.
Os dois jovens estavam cansados e foram recebidos muito bem pela população que era muito amável e os miravam com olhos esperançosos, como se um dos dois fosse lhes confessar onde ficava a Terra prometida. Onde a dor não existia, onde o sol brilhava alegremente, onde nenhum mal residia. Onde a palavra maldade não assumia um significado sequer. Até as crianças menores esperavam ansiosas. Muitas, crescidas antes da hora, pelos mesmos motivos dos pais, outras apenas pelo sonho de descobrir mais do que seus olhos podiam vislumbrar em seu pedaço de terra que quando comparado ao horizonte lhes parecia finito demais.
Os jovens exibiam sorrisos, ambos cansados, mas também diferentes. Um dos jovens sorria alegremente como se nada houvesse o afetado, o outro sorria tristemente e acariciava de leve a cabeça e o rosto das crianças como se pedisse perdão por não ter boas notícias para dar. Os olhos do mais animado cintilavam a luz com um ar caloroso e confortável. Os do mais triste pareciam levemente apagados e longes, como se tivesse visto coisas que ele gostaria de apagar da memória. Como se desejasse que tais anos não houvessem passado, que nada disso houvesse ocorrido.
Mas os dois calmamente se sentaram,  já ao entardecer, em praça pública rodeados por pessoas de todas as idades.  Sorrisos curiosos, senhoras com bolos, e crianças rindo alto. Até o menos animado pareceu se sentir um pouco melhor e por um momento uma fagulha de esperança lhe iluminou o olhar. Eles esperaram o povo se organizar e as crianças se acalmarem. Agradecerem cada um da forma menos desajeitada que possuía pela ótima recepção e logo o silêncio reinou enquanto  todos apenas esperavam pelos relatos dos rapazes que agora, eram o foco de toda a atenção.
O que parecia infeliz começou a narração com olhos baixos e voz penosa, mas mesmo assim prosseguiu falando:
- Eu vi muita dor, muitas mortes, muita negligência em meu caminho. Eu vi pessoas que sonhavam com mundos mais amplos e vidas mais simples. Sonhavam com dias sem escuridão e sem temor a nada, nem mesmo a morte e que nunca alcançaram seus sonhos. Vi lágrimas derramadas por pessoas inocentes. Vi dias de fome e dias de frio intenso ao relento. Eu infelizmente digo aqui o que realmente vi. Eu infelizmente não fui capaz me mentir-lhes, de dizer-lhes que encontrei  um mundo maravilhoso. Dizer-lhes que além do horizonte, além de onde seus olhos podem alcançar  há algo que faz todos os dias valerem a pena afinal.
O povo se entreolhou tristemente e o jovem que permanecia inabalável abraçou o rapaz que havia narrado. Ele sorriu de forma ainda alegre tentando consolá-lo. Olhou a todos ao seu redor e começou a falar:
- O que eu vi é bem diferente do que ouviram agora. Eu vi pessoas que passavam suas vidas em sonhos alegres de algo melhor. Pessoas que sorriam por conseguir seguir em frente com quem amavam. Pessoas que apenas precisavam do nascer de mais um sol para sentirem que a vida seguia em frente. Pessoas que viam à cada nascer do sol uma nova chance para ser cada dia mais feliz.  Eu sei que nosso mundo é imperfeito. Sei que há dor e que todos passam por grandes provações. Mas no fim nós todos somos amados, todos nós temos o direito da esperança e todos nós nos reerguemos no mínimo uma vez na vida, o que já é o suficiente para sabermos que  se quisermos nós podemos ,e que ,acima de tudo nós devemos nos levantar.
O povo começou a se animar e uma pequena flor começou a brotar entre eles. A flor da esperança. Um dos meninos olhava surpreso, alternava o olhar entre os dois rapazes. Logo elevou a voz e se fez ouvido:-Mas os senhores viram coisas tão diferentes. Como conseguiram passar por lugares tão diferentes?
O mais alegre sorriu levemente , se abaixou bagunçando o cabelo do menino e o olhando nos olhos. Soltou uma leve risada que parecia calma e agradável. O menino o fitava de forma curiosa, mas sorria já afetado pela alegria do homem. 
-Quer mesmo saber, meu menino?
-Sim senhor...- o menino sorria em expectativa
-Aquele moço é meu irmão. Nós apenas seguimos pelos mesmos caminhos.
-Mas como?
-A vida é o que vocês decidem enxergar dela. Em todos os lugares existe o bem e o mal. Eu sei que passei por muita coisa, mas eu estou aqui de pé, com meu irmão ao meu lado e muitos amigos habitando minha memória. Será que a vida então, é tão ruim assim conosco? Eu não creio. Apenas pelo fato de todos os dias o sol nascer e o dia anterior se esgotar. Apenas pelo fato de cada dia ser uma nova página de nossa vida. Já é o suficiente para que eu acredite que cada página dela me pertence, que cada página sou eu que escrevo, que cada página é mais uma esperança para eu ser cada dia mais e mais feliz. E apenas essa minha esperança já me faz feliz. Eu resolvi viver de sonhos e me esforçar para que eu os transforme em realidade, um a um. Mas como vocês querem ver e encarar a vida depende de vocês. Só sinceramente espero que suas escolhas os deixem tão felizes quanto eu.
As pessoas saíram da rua após os viajantes irem embora. Cada qual com seu coração mais leve. Cada qual com mais desejo de viver. Afinal , viver de projetos e de esperanças talvez realmente seja algo que nós, todos nós devêssemos aprender. E quem nos ensinou? Apenas um viajante que não quis deixar seu nome ou endereço. Ele apenas decidiu deixar algo bem mais grandioso. Decidiu deixar mais esperança no coração de todos.

Oi^^

   Bem, primeiramente deixe-me explicar o nome do Blog. Eu simplesmente não sigo muito o que as pessoas esperam dos mais jovens hoje em dia. Quero dizer" nós somos o futuro, nós devemos tentar ser os melhores, os mais fortes, os mais espertos. Os mais ricos. Os mais talentosos."
   Quando não são tais desejos, são os nossos desejos de possuir o tênis mais caro, o celular melhor, a roupa mais bonita. Eu não tenho tais ambições. Quero dizer, do que me adianta a roupa mais cara, a inteligência mais prezada, se eu não tenho caráter algum? A roupa de nada me adianta, ela não muda, e nem seria capaz de forma alguma mudar, quem eu sou e como me sinto. Do que me adiantaria buscar a maior inteligência, se não soubesse como usá-la para o bem e de forma a fazer a mim mesma e as pessoas ao meu redor felizes?
  O talento que busco em primeiro lugar é, e sinto que sempre será, o talento de ser feliz. De viver dia após dia. Celulares quebram. Roupas rasgam. Dinheiro se vai. Reconhecimento só vigora enquanto não aparece alguém melhor. Mas e a felicidade? Ter o talento de obtê-la nos toma de tal forma que passamos pelos problemas, por mais difíceis que sejam, de cabeça erguida, certos que o com um novo dia renasce não somente o sol como nossa esperança.
   Perseguir meus sonhos. Conservar meus amigos. Lembrar sempre do que me é importante.E viver tão somente pela felicidade, a minha e das pessoas ao meu redor. Talvez essa seja fórmula do maior talento do mundo e possivelmente do mais acessível de todos. O que nos impede de ser feliz e o que nos permite ser é o mesmo fator: nós mesmos. Talvez esteja mais do que na hora de que todos nós nos deixemos ser cada dia mais e mais feliz.