sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Playlist Especial #1 - Dia das Bruxas

Oi, povo, que saudades! É dia das bruxas e acho que pensei que é hora de entrar no clima. A ideia inicial era ter um texto decente para postar aqui, mas como a faculdade meio que impediu isso e eu só tenho mais dez minutinhos antes de voltar para a labuta...
Bom, pensei em músicas, então. Passei muito tempo escrevendo songfics e, apesar de eu ter parado um pouco com isso, acredito que a música tenha um poder de expressão incrível e que talvez seja uma das maiores fontes de inspiração do mundo- junto com a própria vida ( e Neil Gaiman, porque Neil Gaiman é... Neil Gaiman). Segue então uma sessão de vídeo-clipes (alguns bem malucos) que tem de tudo um pouco: Perseguição, Nonsense, Sobrenatural, Violência, tudo o que é passível de ser encontrado num bom filme de terror, (exceto talvez pelo nonsense, mas eu gosto desses clipes que deixam a sua mente meio confusa ou que te chocam um pouco - aquela expressão WTF me vem à cabeça para defini-los, algumas vezes).


Fall Out Boy - A little less sixteen candles, a little more touch me



Aha! - Pentatonix

Rob Thomas - This is how a heart breaks

Fall Out Boy - Saturday (talvez seja necessário diminuir o zoom do navegador porque a qualidade não está lá uma maravilha, mas vale a pena pelo nonsense e pelo final (sem spoilers)

Fall Out Boy - Phoenix

Fall Out Boy - Where did the party go (eu sei, MUITO FOB, mas alguns clipes do último cd eram adequados demais para ficarem de fora)

Fall Out Boy - Death Valley

Matchbox Twenty - Bent (A.K.A Rob Thomas sofrendo bullying(?))

Skillet - Monster

Gotye - What do you want

domingo, 10 de março de 2013

Como o Sol e a Lua


A lua brilhava encantadora no manto escuro que ocupava as alturas, onde faiscavam estrelas tímidas e singelas, cientes de sua pequenez diante da rainha da noite. A lua era uma bela rainha, brilhosa, alta, imponente, mas que fazia questão de não ofuscar as estrelas. O céu parecia, portanto, a mais bela joia, um grande diamante, lindamente lapidado, envolto pelos mais belos e preciosos cristais. Até as nuvens, tentando não atrapalhar a visão do lindo espetáculo, se afastavam e acabavam por dissolver-se no horizonte, o deixando, à distância, com um tom de lilás mais claro, contrastando com o roxo escuro, quase negro, que parecia anunciar que o céu era infinito, tanto em tamanho, quanto em beleza.

Da Terra, um garoto observava o céu encantado. Ele tinha os cabelos bagunçados e os olhos de um intenso castanho voltados para o céu. Lembrara que, uma vez, seu mentor lhe dissera que a lua não tinha luz própria, que ela apenas refletia a luz que recebia do sol. Na época acreditara e deixara a história findar por isso mesmo, pois já estava cansado e não queria discutir como seu mentor descobrira aquilo. Mas se tivesse visto aquele céu – se o mentor tivesse lhe dito isso, nesse exato momento, riria dele e exigiria todas as provas possíveis. Como aquela lua, que brilhava de forma tão especial que parecia guardar um segredo mágico, poderia apenas pegar emprestada a luz do astro rei? Talvez seu mentor estivesse errado. Talvez ele nunca tivesse vislumbrado o brilho da rainha.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Back in Black


Ei, pessoal ,esqueceram de mim?(apanha)

Eu sei que o blog ficou fora do ar por bastante tempo, e as férias acabaram com só um texto, então decidi estender as férias do blog Me against the world até chegarmos ao marco de dez postagens pelas férias, o que para estarmos fornecendo mais material.

Vamos ao próximo texto. Algo cotidiano. Terceira pessoa. E nada me vinha à mente. Ótima blogueira a que vocês estão acompanhando (ou não), não acham? Então eu comecei um livro muito interessante (autor, me pague que eu faço comercial. Brincadeira, no fim do post indico o livro) e como nos desenhos animados uma lampadazinha foi acesa e eu tive uma ideia (ÊEEEEEE eu ainda tenho essa capacidade!). O que melhor para se falar do cotidiano do que falar do que o ser humano sempre almejou alcançar: a perfeição?... Sigam-me os bons.

Perfect.

A loirinha arrumou a franja mais uma vez. Estava irritada. Anos se cuidando, buscando tendências. Buscando a perfeição. E agora uma desvairada chega, fazendo arruaça, sorrindo, cantando e apenas...não liga?! Quer dizer... Como assim? Ela não ligava para a perfeição e ainda tinha capacidade de dizer isso alto? Ela vinha bêbada para o colégio?  Talvez a mãe tivesse deixado ela cair de cabeça quando ela era criança, ou algo do tipo.

Louca, maluca, problemática. Como podia olhar para o espelho e ver o que queria ver? O rosto marcado, os olhos apertados e o aparelho quase saltando para fora dos dentes brancos. Ela não era uma aberração, mas tampouco era o tipo que arrancava suspiros. O estranho era o respeito que alguns davam à ideia. Como assim, a maluca estava certa? Todos estão buscando a perfeição, certo? Talvez houvesse algum tipo de lavagem cerebral incluída que fizera com que aquelas pessoas ouvissem. Como as músicas de algumas bandinhas coloridas.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Temporada de férias!


Bem, bem, as férias chegaram e o blog me against também está em ritmo de férias. Então como nós queremos é nos divertir, está aberta a seção de férias do blog, aonde teremos uma proposta aqui. A proposta é postar contos de terror e comédia. Porque todo mundo gosta de um friozinho na barriga e de umas boas risadas de vez em quando! Então chega de enrolação e em ritmo de férias! Até porque, é bem mais fácil perseguir seus sonhos quando se está feliz! Here we go!
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Dead Or Alive
A garota fechou os olhos e se obrigou a permanecer com os olhos fechados. Essa podia ser uma estória de zumbi comum. Ela poderia tentar dar um tiro na testa da criatura e descobrir se a sabedoria popular estava certa. E, de fato, ela tinha uma arma em mãos. Mais ironicamente ainda, se ela o fizesse, teria funcionado. Muitas vezes humanos perguntam da onde vem a sabedoria popular.
Conhecimento é acumulativo. Na época da alquimia, quando eram abertos ao sobrenatural, há muito tempo atrás, sabiam matar zumbis, lobisomens, vampiros, bestas. Com a chamada “ciência”, em pouco tempo eles se esqueceram, e negaram a existência do sobrenatural. Chamaram os monstros de lendas. Ignoraram a existência, e, pouco a pouco destruíram o saber. Modificaram a sabedoria popular. O zumbi rezado pela lenda, já não era nem mais sombra do real. E eles, que já eram fracos, ficaram mais indefesos ainda, como uma criança que tapa os olhos para não ver o assassino entrar em casa, como se isso fosse, de alguma forma, fazer com que o assassino sumisse.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

My Christmas list

ÊEEEEEE Blog Me against the world em ritmo natalino! Afinal, é o primeiro natal do blog e faltando menos de um mês para a data não podia faltar um post natalino aqui, não é? Vamos falar um pouquinho sobre o significado do natal – e não, não de religião, da data em si. Natal – presentes.... é uma associação de palavras comum atualmente, não? Mas não é a única. E, com certeza, não é a mais importante.
Alegria, felicidade, união, família- essas palavras se associam melhor, os presentes são apenas as consequências disso. Já pensou no porquê de darmos presentes? Damos presentes como meras tentativas de formar sorrisos, de mostrar que nos importamos e amamos as pessoas presenteadas. É uma forma de dizer que você se lembrou da pessoa e quer que, de alguma forma, ela tenha um pedacinho seu, alguma coisa para que ela se lembre. Sorrisos, abraços, beijos e desejos de felicidade valem tanto ou até mais do que presentes comprados.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sometimes...

Algumas vezes perdemos a visão do bom. Vemos o mal e acreditamos nele. Esquecemos de acreditar na bondade também. Esquecemos dos sorrisos e dos abraços. Dizemos que o amor não existe mais e esquecemos de olhar no lugar mais importante. Dentro de nossos corações, dentro de nós mesmos.
Algumas vezes fechamos os olhos e não queremos mais abrir. Achamos muito feio tudo que está acontecendo, sentimos o mundo decaindo cada vez que nossos pulmões se enchem de ar. Fechamos os olhos e nos negamos a ver que tem muita coisa errada. Só esquecemos de abrir para poder ver que cabe a nós tomar a iniciativa. Que devemos tornar o errado em certo. A decadência em ascendência. E toda a tristeza do mundo em pura felicidade.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dream a little dream of your life

AÊEE voltei!! Dessa vez foi rápido né? A dona do blog está tomando vergonha na cara(já era hora) e atualizando o blogspot.


Até porque eu adoro o tema. Sonhos.


Sonhar é a melhor coisa do mundo. É a única coisa que a sociedade não pode tirar de você de forma alguma, o único direito inviolável. Podem amarrar seus braços e suas pernas, mas a sua mente e o seu coração nunca poderá ser regido por nenhuma lei, ordem ou exigência. Sonhar é o mais nobre patamar da esperança. É acreditar que se esforçar vale a pena. Que um dia a vida pode ser como sonhamos. Que a cada dia estamos mais perto de sermos felizes.


Sonhar nos leva a acreditar que o impossível pode ser feito. Nos dá força. Nos ajuda na hora mais difícil. Sonhar é o plano de saúde mais democrático já criado. Os sonhos vêm de nós, basta que a gente se permita acreditar, sonhar e ir em frente. Eles são de graça, ajudam corpo, mente e coração, abrem sorrisos e diminuem o estresse. Eles são o remédio da alma e da autoestima que devem ser usados sem moderação e sem prescrição médica.