Ei, pessoal ,esqueceram de
mim?(apanha)
Eu sei que o blog ficou fora do
ar por bastante tempo, e as férias acabaram com só um texto, então decidi
estender as férias do blog Me against the world até chegarmos ao marco de dez
postagens pelas férias, o que para estarmos fornecendo mais material.
Vamos ao próximo texto. Algo
cotidiano. Terceira pessoa. E nada me vinha à mente. Ótima blogueira a que
vocês estão acompanhando (ou não), não acham? Então eu comecei um livro muito
interessante (autor, me pague que eu faço comercial. Brincadeira, no fim do
post indico o livro) e como nos desenhos animados uma lampadazinha foi acesa e
eu tive uma ideia (ÊEEEEEE eu ainda tenho essa capacidade!). O que melhor para
se falar do cotidiano do que falar do que o ser humano sempre almejou alcançar:
a perfeição?... Sigam-me os bons.
Perfect.
A loirinha arrumou a franja mais
uma vez. Estava irritada. Anos se cuidando, buscando tendências. Buscando a
perfeição. E agora uma desvairada chega, fazendo arruaça, sorrindo, cantando e
apenas...não liga?! Quer dizer... Como assim? Ela não ligava para a perfeição e
ainda tinha capacidade de dizer isso
alto? Ela vinha bêbada para o colégio?
Talvez a mãe tivesse deixado ela cair de cabeça quando ela era criança,
ou algo do tipo.
Louca, maluca, problemática. Como
podia olhar para o espelho e ver o que queria ver? O rosto marcado, os olhos
apertados e o aparelho quase saltando para fora dos dentes brancos. Ela não era
uma aberração, mas tampouco era o tipo que arrancava suspiros. O estranho era o
respeito que alguns davam à ideia. Como assim, a maluca estava certa? Todos
estão buscando a perfeição, certo? Talvez houvesse algum tipo de lavagem
cerebral incluída que fizera com que aquelas pessoas ouvissem. Como as músicas
de algumas bandinhas coloridas.